Procurei-te num ato desenfreado. Procurei por ti e por nós bem lá no fundo do baú. Pedi-te que voltasses, que viesses ser comigo o que eras. Nunca recusaste.
Recusaste-te a qualquer tipo de esforços suados que envolviam a tua pessoa.
Onde estás tu, que outrora vinhas de carinho em punho e sorriso no rosto?
Onde estou eu, que outrora congelava sentimentos e os servia bem frios?
Onde estamos nós, que outrora fomos um todo?
Sabendo perfeitamente onde estás e o que é preciso para me encontrares, não o fazes.
No entanto, procuro-te, sempre.
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